
ARTEMÍDIA URBANA
Reflexão e Análise Perceptiva da Parada Inglesa
5.2.3 Cenografia no VII Festival Fábrica de Óperas:
“A Flauta Mágica”
A boa aceitação dos tsurus possibilitou novas revoadas. A instalação dos tsurus vai para a ópera “A Flauta Mágica” agora como objeto cenográfico, os tsurus fizeram parte de uma integração entre música, cênicas e artes no Instituto de Artes.
Fábrica de Óperas da Unesp é um projeto de Extensão semestral da Universidade que visa a produção de concertos abertos ao público com montagens de óperas produzidas inteiramente por alunos do Instituto de Artes.
Idealizada pelo coordenador e diretor artístico, Maestro Abel Rocha, professor de regência do Instituto de Artes, a Fábrica de Óperas desenvolve-se desde 2013. Trata-se de um estudo pioneiro da preparação da performance em ópera de repertório, no ambiente acadêmico paulista.
No ano de 2016, foi apresentada A Flauta Mágica (1791), Singspiel de W. A. Mozart (1756 – 1791), com texto e números musicais traduzidos do alemão, arranjo para pequena orquestra e cenários produzidos especialmente para esta montagem.
Este projeto integra cerca de 40 alunos da graduação e pós-graduação de todos cursos (canto, composição e regência, licenciatura em música, teatro e artes visuais) dos departamentos que compõem o Instituto de Artes da UNESP, participando das diversas áreas de uma produção, desde a atuação em cena até montagem de cenário, figurino, correpetição para cantores, iluminação, direção musical/cênica e etc.
Para a cenografia da Ópera “Flauta Mágica” foram produzidos cerca de 200 tsurus, que previa um sistema de reguladores por meio de varas manuais, para emoldurar conforme a presença do palco. Os tsurus fizeram parte da identidade visual da peça pelo cartaz produzido por Luisa Almeida e Rebeca Terra (fig. 101), na ambientação introdutória do espetáculo e na boca de cena (fig. 102).
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